quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ensinar exige saber escutar

É tão necessário sabermos escutar quanto falar. Não é falando com os outros de cima para baixo como se fossemos donos da verdade que aprendemos escutar é sim escutando que aprendemos falar. O educador quando ouvinte aprende a difícil lição de transformar o discurso em uma gostosa conversão. A Liberdade de nos mover de arriscarmos vem sendo paralisada. O poder que não se vê da domesticação alienada está alcançando o excesso de formalidade da mente do corpo consciente de conformismo do indivíduo, a acomodação perante situações fatais. Esta posição é a da de quem, já se conformou com a situação a história deve ser vivida com determinancia e possibilidades. Não existe desta maneira mecânica de compreender a historia lugar para decisão humana. O amanha não é de forma alguma a imortalidade do hoje, as vezes é algo que tem que ser porque foi dito que assim seria, não ha como escolher e sim acomodar bem ao que está aí ou ao que está por vir. A globalização esta aí e ela reforça o poder da minoria e pisa, esmigalha e a presença dos dependentes tornando-os importantes. O ser humano é maior que o mecanismo que os reduzem. A proclamada morte da historia significa a morte de um sonho, daí brigamos pelo resgate da utopia de que a prática educativa humanaizante na ode ser constante. A morte da historia decreta a imobilidade ao ser humano. A desconsideração total pela formação integral do ser humano reduz a puro treino e fortalecem a autoridade de se falar de cima para baixo. O modo que se faz avaliação de alunos e professores vem se mostrando cada vês mais como discurso verticais. A posição que tomamos como professores e aluno crítico é de ficar contra avaliação. No processo da fala e da escuta a disciplina do silêncio deve ser com rigor. O sinal que o sujeito que fala sabe escutar é a demonstração de capacidade. E preciso saber que quem tem que dizer algo saiba ouvir. È importante acrescentar que tem o que dizer deve assumir o dever de motivar de lançar desafio a quem escuta. É intolerável que um educador seja autoritário ao ponto de comporta-se como dono da verdade. Ao contrário o educador democrático aprende a falar escutando. E fundamental o silencio no espaço da comunicação. A fala comunicante de alguém deve entrar no movimento no do seu pensamento transformando, se em linguagem. Nós mulheres e homens deveram ser capazes de compreender o mundo sobre o qual atuamos. Um grande problema que temos é a de como trabalhar a linguagem oral ou escrita no sentido de efetuar a comunicação. O educador deve ser capaz de provocar o educando para sua curiosidade. Na verdade o papel do professor é não ensinar conteúdo A ou B e sim que o aluno consiga compreender. Não é difícil compreender para isso o educando deve vencer suas dificuldades. Enfatizo que: ensinar não é transferir inteligência do objeto mais instigá-lo, é neste sentido que o sujeito compreende é escutando que aprendo falar. Escutar é obviamente algo além de possibilidades auditivas e sim a abertura para que o outro fale. Quando escuto eu me torno capaz de exercer o direito de discordar, ao contrario me preparo para me situar do ponto de vista das idéias. O bom educador fala e diz de sua posição com desenvoltura. Nossa prática pedagógica deve ser voltada ao saber escutar para o bem falar. Aceitar as diferenças e respeita é uma virtude. A humildade da entender que ninguém é superior a ninguém. O que a humildade não deve exigir de mim é que eu seja submisso á arrogância e a falta de tempero de quem desrespeita certamente que não me abater fisicamente com um jovem a quem não é necessária juntar robustez, nem por isso deve amesquinhar-me diante de seu desrespeito é preciso que eu assuma a minha impotência sem força o aluno o professor pode prejudicá-lo no processo de aprendizagem. Quando o aluno chega a escola traz uma visão e revela sua linguagem isto de certo modo constitui um obstáculo a experiência do conhecimento saber escutar não é igual a concordar com a leitura de mundo que p educando trás. Devemos respeitar sua leitura de mundo e procura moldá-la de maneira correta. O desrespeito ao modo é antidemocrático se comparado ao educador que não escutando o educando com ele não fala. Existe algo real e importante a ser discutido na reflexão sobre o respeito a leitura. A leitura de mundo revela a inteligência do mundo através da cultura e socialmente se formam. Revela também o trabalho individual de cada sujeito no processo de assimilação sobre a inteligência do mundo.
Uma das tarefas importantes da escola como um centro de conhecimento é trabalhar uma crítica inteligente e importante que a escola instigue a curiosidade do educando, por outro lado é preciso que o educando assuma o papel de produtor de sua própria inteligência. Quanto mais me capacito mais me afirmo como optidao para fazê-lo.
Ninguém pode conhecer por mim como não posso conhecer pelo aluno. Todo ensino de conteúdo se acha na posição de aprender que a partir de um determinado momento assume do objeto. Um professor autoritário que não houve seus alunos se fecha a esta aventura criadora. O ensino dos conteúdos criticamente realizado envolve a abertura ser tão errado a separação de pratica e teoria. O que se deve fazer é experimentar a unidade dinâmica entre ensino do conteúdo e o ensino do conteúdo e o ensino de que PE de como aprender è ensinando a matéria que ensino também como aprender e como ensinar.

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